O vereador RENAN RICARDO MIRANDA FERREIRA, da cidade de Itagi, eleito pelo Partido dos Trabalhadores – PT, na coligação “Agora é a Vez do Povo” foi cassado em decisão do Tribunal Eleitoral nesta terça-feira, 07/11/2017, pela acusação de compra de votos na eleição de 2016. Na época, um irmão do vereador e outros cabos eleitorais foram detidos pela Polícia Militar com certa quantia em dinheiro e santinhos do edil.
Acusado pelo Ministério Público da Bahia da prática de captação ilícita de sufrágio, o vereador Renan está inelegível por oito anos e terá de pagar multa no valor de R$ 10.000 (dez mil reais).
Em 02 de outubro de 2016 (dia das eleições municipais), por volta das 12 horas, Policiais Militares abordaram o veiculo Corsa Sedan, placa JRN 7260 em nome de Paulo Silva e Gomes conduzido por Fagner Brito Santos, encontrando anotações com nome de eleitores, número das sessões de votações e valores a serem pagos a cada um deles, santinhos de RENAN e a quantia de R$ 102,00 (cento e dois reais) em espécie. A PM localizou uma das pessoas citadas no documento (Maria Patrícia de Jesus) que teria confirmado que lhe foi prometida a quantia de R$ 10,00 (dez reais) para que votasse no indiciado.
Também concorreu para a decisão a gravação da conduta de Djam Roberto Miranda, irmão do vereador, ter sido flagrado oferecendo dinheiro aos eleitores e os orientando a fotografar a tela da urna eletrônica após confirmação do voto, como forma de obrigar as pessoas vulneráveis a voltar pela reeleição de seu irmão. Segundo as investigações, o valor pago a cada eleitor variava entre R$ 30 e R$ 100 reais.
O réu tem prazo de três dias corridos para recorrer da decisão.
Acusado pelo Ministério Público da Bahia da prática de captação ilícita de sufrágio, o vereador Renan está inelegível por oito anos e terá de pagar multa no valor de R$ 10.000 (dez mil reais).
Em 02 de outubro de 2016 (dia das eleições municipais), por volta das 12 horas, Policiais Militares abordaram o veiculo Corsa Sedan, placa JRN 7260 em nome de Paulo Silva e Gomes conduzido por Fagner Brito Santos, encontrando anotações com nome de eleitores, número das sessões de votações e valores a serem pagos a cada um deles, santinhos de RENAN e a quantia de R$ 102,00 (cento e dois reais) em espécie. A PM localizou uma das pessoas citadas no documento (Maria Patrícia de Jesus) que teria confirmado que lhe foi prometida a quantia de R$ 10,00 (dez reais) para que votasse no indiciado.
Também concorreu para a decisão a gravação da conduta de Djam Roberto Miranda, irmão do vereador, ter sido flagrado oferecendo dinheiro aos eleitores e os orientando a fotografar a tela da urna eletrônica após confirmação do voto, como forma de obrigar as pessoas vulneráveis a voltar pela reeleição de seu irmão. Segundo as investigações, o valor pago a cada eleitor variava entre R$ 30 e R$ 100 reais.
O réu tem prazo de três dias corridos para recorrer da decisão.
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