As unidades de Farmácia Popular fecharam em todo o país. Segundo o Ministério da Saúde, os gastos para o programa que atendia cerca de nove milhões de pessoas chegavam a R$ 100 milhões por ano. A partir de agora, toda a verba será gasta na compra de remédios, e o governo anuncia que deve repassar o acréscimo de 10% diretamente aos estados ou municípios. O governo federal alega que os custos dos aluguéis e funcionários das farmácias populares consumiam 80% dos recursos do programa e que tomou a decisão para poupar dinheiro e conseguir comprar os medicamentos. Agora, alguns destes remédios podem ser retirados nas farmácias credenciadas que já atendem ao programa e outros apenas nos postos de saúde.
Medicamentos de uso contínuo: Apesar de ser uma alternativa, as farmácias privadas conveniadas têm uma lista de remédios mais baratos mais restrita. A preocupação da população é que a boa parte dos medicamentos retirados são de uso contínuo, isto é, não podem ter o uso interrompido.
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